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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

ainda hoje é o primeiro dia

e já estou em dar em doida! Só quero que me deixem em paz e me dêwm sossego...

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Mantenham-se longe!

Como todos já sabem, que a publicidade não nos deixa esquecer, aproxima-se o fim das férias e o regresso às aulas.
Hoje fui até ao Continente e, na zona do material escolar, que está logo quase à entrada, era a confusão nos corredores. As pessoas punham-se paradas lá no meio e nem deixavam passar.
E aquelas raparigas que se acham as maiores e que já são muito adultas e vão para lá em trajes menores? Vá, ao menos tinham corpos decentes para mostrar, mas são tão novinhas para andarem já assim...
Mas valtando ao assunto do post, isto para vos avisar que, se puderem, evitem lá ir. A sério!
E quanto mais próximos estamos da data pior deve ser.

Já agora, aproveito para dizer que, no início do mês, aquiri uma nova agenda (so compro agendas escolares, de Agosto a Julho) e ela é perfeita *-* Depois da que adquiri há cerca de 5 anos atrás, da conversa, esta que adquiri da Replay é perfeita para as minhas necessidades. Simples, gira e tal e qual como eu gosto!
Estou no telemóvel e não consigo colocar aqui fotos. Mas quando poder partilho-a convosco. A sério, estou rendida a ela...

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Já agora...

Ontem à noite começaram as dores de garganta. E de cabeça. E não mais passaram.
Se estou a ficar doente? Parece que sim...

Quando nos roubam as asas

Nop, não é desta que vou para a França. O meu pai está relutante e teima em que eu tente cá primeiro. Porque, na cabeça dele, vai aparecer. Com as eleições e mudanças de partido, vai aparecer.
Sinceramente, começo a achar que ele não vive no mesmo país que eu.
À pala disto quase ficava sem namorado. Porque cada vez custa mais aguentar e suportar a distância, as bocas, etc. E ele não compreende como o meu pai não me deixa ir. Não vê que é o melhor para mim?
Não, não vê. Ele quer a filha debaixo de olho até casar. Sabem quando as raparigas se casavam super cedo só para poderem sair de casa, das amarras do pai, e ganhar um pouco de liberdade? Parece que isso ainda se mantém aqui por casa. "quando te casares fazes o que quiseres". Mas não é quando casar. É agora! Tenho 22 anos e ando a perder oportunidades!
E quando mais me prende, mais revoltada me deixa. E só tem a perder. Basta eu querer que não preciso dele para anda. Mas custa-me virar as costas à família. Mas que ando a ficar cheia disto, ando. E vou-lhe dizer que, se até ao Natal não aparecer nada, eu vou para França. Quer ele queira, quer não.
(Mas com esta merda toda, o meu namorado agora quer que eu vá directamente para casa dele, morar com ele, e já não vá para casa da minha irmã. O meu pai é que se vai passar com isso. Ainda me vai trancar no quarto só para garantir que eu não saia LOL. Precipitado? Eu sei. Mas quando se quer prender e não se deixa viver é o que arranjam... Rebeldia! Revolta! E eu nunca fui pessoa de me ficar... 


quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Quão mau é?

Hoje vi a notícia no telejornal dos 3 jovens que morreram num acidente de carro. Uma notícia triste, chocante, mas o que me chamou mais a atenção. O carro. Um audi TT cor de rosa. Uma imagem que fica na mente.
estarei a ser demasiado insensível? Talvez. Mas aquele carro chama mesmo muito a atenção.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

O desespero

As coisas andam muito más... E a única coisa que eu quero é que o meu pai autorize que eu vá para França, morar para casa da minha irmã.
Assim, não perco o meu namorado, que não sei que será de mim sem ele, e começo a lutar por mim, pela minha vida e pela minha independência. Ganhar o meu dinheiro, finalmente! Poder começar a criar o meu pé de meia e a começar a tentar organizar a minha vida. A pensar no meu futuro duradouro, em ter as minhas coisinhas e a minha família.
Tenho 22 anos e continua a ser tratada como se tivesse 14. Continuo a ter regras que já nem as de 14 anos actualmente têm. Tenho carro e não posso sair. Os meus amigos estão todos longe. Não tenho dinheiro para nada. E quando consigo sair, tenho que estar com 20 olhos no relógio porque, se chego a casa depois do meu pai, ai meu Deus!
Já não tenho idade para isto. Nem quero abdicar do meu namorado por causa da casmurrice do meu pai, que me quer prender em casa, cheia de regras, impedir-me de voar, só porque me quer ter debaixo de olho, a controlar todos os meus passos.
Estou desesperada! Sinto que a minha alegria sumiu. A esperança começa a desvanecer, e eu só me quero trancar num canto, agarrada à minha Santa Rita, Santa das Causas Impossíveis, e chorar, chorar muito, enquanto Lhe imploro para que faça um milagre. Abra a mente ao meu pai, e que algo convença a deixar-me partir e viver. Que me deixe agarrar esta minha felicidade e lutar por ela.
Pela primeira vez na vida tenho a possibilidade de ter tudo aquilo que eu sempre quis. Pela primeira vez posso ser muito feliz! E o meu pai só sabe dizer que não e impedir-me de ser feliz...

Nunca fui destas coisas, mas estou desesperada! Por favor, ajudem-me! Peçam também por mim... Peçam para que o meu pai ceda e me deixe viver a minha vida e ser feliz...

sábado, 15 de agosto de 2015

Merenda da Nossa Senhora da Saúde

Aqui em casa já se frita a comida para se levar.
Entre os casais, combina-se o que cada um leva. Depois, na casa onde naquela ano calha a merenda (entre 3 irmãos, vai rodando. É um ano em cada casa), junta-se todo e enfarda-se até dizer chega!
A minha mãe faz rissóis de carne caseiros e a minha irmã leva filetes. Mas depois há também croquetes, pêras de frango, bifanas, frango assado, bolos...

Depois vou tentar por fotos que por telemóvel não consigo.

Ontem também foi os anos da minha irmã. Frango assado e costelinhas, bolos, gelados...

Como hei-de de não andar lixada da barriga? E como há-se uma pessoa emagrecer assim?


O peso da idade

Sinto-me uma velha!
Tenho andado a dormir pouco e mal. Constipei quando fui visitar o meu namorado vestida com roupas de verão e lá estava um frio do caraças, ontem à noite também apanhei frio na festa (estava a atuar a Nikita. Sabiam que ela é cega?) e agora estou de rastos e aborrecida.
Só sinto frio. Ando com vontade de por as roupas de Verão de parte e de ir buscar as mais cantinhas.
E se me deixassem eu enrolava-me era aqui numa das minhas mantas e passa a a tarde a dormir.
Mas não. Hoje é dia de festa. Dia de tradições. A família paterna junta-se toda e é estar a enfardar desde as 6 da tarde até às 9 da noite.
Mas eu já só penso na minha rica caminha...

Ando a ficar velha para noitadas e festas.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Chorei a rir

Este espirro é tão hilariante!! ahahah x'D




quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Será que não percebem que as coisas não estão a funcionar e que está na hora de mudar a estratégia?

A família da parte da minha mãe é algo que me passa completamente ao lado. Alguns já não os vejo há anos, outros nem os conheço, e só há uma tia que vou vendo de vez em quando. É por ela que vamos sabendo dos restantes. Por ela, ou pelas suas páginas no facebook.

E ontem fiquei a saber que tenho uma tia minha internada no Magalhães Lemos, aqui no Porto. O hospital de referência da Região Norte em cuidados de psiquiatria e de saúde mental.
E porquê que ela está lá? Porque já se tentou matar 4 vezes! Só este mês, parece que já vai na segunda tentativa. E já tentou outras duas vezes na Suíça (país onde está emigrada e onde já teve internada).

Para além deste caso tenho conhecimento de outro, um conhecido da família que é emigrante em França, que, devido a vários problemas, coisas chocantes, que lhe aconteceu na vida, e por causa de coisas que ele meteu na cabeça sobre a mulher, também já andou a fazer disparates. Desde de tentar forçar a mulher a ter relações, a fazer cenas, a faltar ao trabalho para se embebedar.
E eles lá o internam, mas passado uns dias lá o mandam de novo embora e a saga continua.

Este são dois casos de problemas mentais próximos que, pelo que vejo, apesar de vários internamentos, nada é resolvido. E eu pergunto-me como é que isto é possível!
Não vêem que uns dias não basta? Que precisam de estar mais tempo internados e de um tratamento mais profundo? É que não é só uma vez. São incidências, atrás de incidências, em que nada fica resolvido.


No caso da minha tia, estão à espera de quê? Que ela fique em coma ou se mate de uma vez para a manter internada e sobre vigilância como deve ser?
E o rapaz? Estão à espera que ele faça mal a alguém para o internar? Que faça mal aos filhos, à mulher, ou a ele próprio? É que ele tem 3 filhos, o mais velho com 9 e o mais novo com 2 anos. Acham que isto é saudável para eles?

Mas estão à espera de quê para agir como deve ser? Depois admiram-se que haja suicídios e que haja homicídios.
"homem mata mulher", cabeçalho gigante no jornal. Normal, não? Se sabem que ele não está bem da cabeça e mesmo assim o mandam para cá, estejam à espera de quê? Que ao fim de 8 dias no hospital e após passar a entrada do hospital que tudo passe?

A minha tia tem que ter alguém, 24 sobre 24 horas em cima dela. Como conseguem? Ela apanha as pessoas a dormir e faz asneiras. Ou tranca-se na casa de banho. Que hão-de fazer eles? Deixar as suas vidas para andarem com uma trela atrás dela? Até eles ficam doentes! E depois deixa de ser só ela...


Acho que estas coisas de psiquiatria está a funcionar muito mal. Não só em Portugal, mas em todos os países. Não cabe na cabeça de ninguém saber que as pessoas têm problemas mentais e que não estão bem, mas que, mesmo assim, após 8 dias de internamento, já estão a mandá-los embora.
Eles não se curam por milagre! E as pessoas ao seu redor precisam de trabalhar para comer. E não podem viver com medo, a dormirem com um olho aberto e outro fechado senão, daqui a uns tempos, até elas já estão a bater mal e a ficarem malucas!!
Não acham que está na hora de rever estes tratamentos e de começarem a fazer as coisas como deve ser? De investirem em psiquiátricos como deve ser, que os avaliem durante um longo período de tempo até garantirem que eles estão realmente bem, antes de os deixarem ir embora?

Isto não em cabe na cabeça...



(as imagens que aqui coloquei são da 4ª temporada da série Skins. Effy Stonem começa a ter problemas mentais, um acumular de várias coisas, incluindo uma família disfuncional, e tenta suicidar-se várias vezes. Até que corta os pulsos e é internada. E está imenso tempo internada, seguida por um psiquiatra, que só a deixa vir embora quando garante que ela já está bem. Coisa que não acontece nos casos que aqui falei.)

terça-feira, 11 de agosto de 2015

coisas

Muitas vezes estou aqui por casa e dá-me vontade de vir ao blogue falar sobre algo. Surge-me a inspiração assim do nada e, se a usa-se sempre, até podia ter aqui um blogue melhorzinho, com mais entradas e posts melhores.
O problema é que o portátil está quase sempre na mala e sem bateria. E só com a coisa de o ir lá buscar e ligar à ficha e isso tudo, deixo a inspiração ir embora.
Também podia publicar pelo telemóvel, como estou a fazer agora, mas não é a mesma coisa.
E, às vezes, por causa destas coisas, sinto-me frustrada. Porque só tenho vontade de escrever quando estou longe do portátil.ou na casa de banho. Ou à noite, quando já estou a caminho da cama.
A inspiração é tramada!

Já agora, quando for ao computador (porque ainda não vi se por telemóvel dá) vou apagar a página do blogue no facebook. Aquilo está completamente, totalmente, às moscas. Não há razão nenhuma para a manter.
Mas antes a página no facebook que o blogue. Continuem a vir cá visitar-me que eu gosto. Então se comentarem... É uma pequena maravilha na terra! ;D

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Desejem-me sorte!

Vou agora actualizar o windows 10.
Desejem-me sorte!
Espero que tudo corra bem e que o computador não frite!


http://www.wired.com/wp-content/uploads/2015/06/windows.gif

Leituras 2015 #9 #10 #11 #12 #13

Eu sei, eu acumulei demasiadas opiniões. E agora aqui estou eu a tentar fazer um apanhado rápido delas todas.
Vamos ver se corre bem. Vou ser breve, para não vos massar muito. 
E prometo que vou tentar que isto volte a acontecer.



5/5
Edição/reimpressão:2012
Editor: Livraria Civilização Editora
ISBN: 9789722635912
 
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.
 
Sinopse:
Mr. Lockwood aluga uma casa no Yorkshire para uma calma temporada no campo. Contudo, certa noite, ao ver-se forçado a pernoitar na obscura mansão de Wuthering Heights à conta de uma forte tempestade, irá descobrir e quase reviver os tormentosos acontecimentos aí ocorridos anos antes, e que perduram no tempo como uma terrível maldição.
O Monte dos Vendavais centra-se na relação intensa entre Heathcliff, um jovem cigano adotado, e Catherine Earnshaw, a filha do próspero patriarca que acolhe Heathcliff no seio da sua família, e explora magistralmente as consequências trágicas da escolha que Catherine teve obrigatoriamente de fazer entre o amor de Heathcliff e as obrigações sociais a que estava sujeita por condição e nascimento. Esta é uma história de amor intenso e trágico que o tempo há muito consagrou.
Opinião:
Este foi o 1º Clássico que li.
Estava à espera que fosse uma história aborrecida, porém, adorei-o!
É verdade que, por vezes, a escrita era um pouco confusa e os capítulos demasiado longos, mas a história é extremamente boa!
E gostei bastante do seu final *-* 




3/5

Edição/reimpressão:2015
Páginas: 320
Editor: TopSeller
 
Sinopse:
O êxito de vendas mais rápido de sempre.
O livro que vai mudar para sempre o modo como vemos a vida dos outros.

Todos os dias, Rachel apanha o comboio... No caminho para o trabalho, ela observa sempre as mesmas casas durante a sua viagem. Numa das casas ela observa sempre o mesmo casal, ao qual ela atribui nomes e vidas imaginárias. Aos olhos de Rachel, o casal tem uma vida perfeita, quase igual à que ela perdeu recentemente.

Até que um dia...

Rachel assiste a algo errado com o casal... É uma imagem rápida, mas suficiente para a deixar perturbada.

Não querendo guardar segredo do que viu, Rachel fala com a polícia. A partir daqui, ela torna-se parte integrante de uma sucessão vertiginosa de acontecimentos, afetando as vidas de todos os envolvidos.
 
Críticas de imprensa
«A Rapariga no Comboio é o mais envolvente romance com um narrador inconfiável desde Em Parte Incerta. Este livro vai deixar os seus leitores arrepiados.»
New York Times
 
 
Opinião:
Tendo em conta o quão badalado ele estava a ser nos blogues de leitores, e tendo em conta a quantidade de vendas, julguei que fosse um livro tcharan!
Afinal, enganei-me. Foi somente mais um livro.
 
De início prendeu-me a atenção, viciou-me, mas depois começou a enrolar tanto e arrastar tanto, qual novela da TVI, que começou a tornar-se aborrecido.
 
O final não foi nada demais. Esperava algo surpreendente e, afinal, foi algo que já se esperava. Já para não falar que a Rachel merecia um final feliz, fofo e romântico, mas nada disso houve. Fiquei triste.
 
Não é um livro mau, mas também não é nada de extraordinário. 




5/5

 
Edição/reimpressão:2014
Páginas: 336
Editor: Editorial Presença
Coleção: A Minha Vida é um Filme
 
Sinopse:
Estefânia Castelino Belluz, mais conhecida por Fani entre os amigos, é uma adolescente igual a tantas outras, que leva uma vida pacata até surgir a possibilidade de ir fazer um ano de intercâmbio noutro país. De repente, parece que tudo se transforma num turbilhão. Como será morar num país diferente? Terá facilidade em fazer amigos? E o professor de Biologia, por quem Fani está apaixonada? Será que vai começar a trocar olhares com outra aluna quando ela se for embora? Já para não falar do seu melhor amigo, Leo, que desde que soube a notícia se afastou dela e começou a aproximar-se de Vanessa, a rapariga mais convencida da turma… Será que o filme de Fani se vai transformar num drama ou as melhores cenas da sua vida ainda estão para vir?

A Estreia é o primeiro livro da coleção A Minha Vida é um Filme! 
 
 
Opinião:
 
Pura e simplesmente, A-D-O-R-E-I!!!
 
Leitura bastante fluída. Nem dei pelas páginas passarem.
Foi bom sentir-me de novo a viver as peripécias da adolescência, os amores e desamores. 
Senti-me mesmo na pele da Fani e a história, apesar de cliché, é tão, mas tão boa... e tão fofa...
 
Este livro consegue-nos transportar mesmo para o interior da história, fazer-nos vivê-la, sentir tudo aquilo, ver tudo aquilo a passar-nos à frente da história. Ganhei um carinho tão grande pela Fani...

Pensei que não fosse achar piada ao livro, mas adorei! Mesmo muito! E estou super curiosa para saber o que se vai passar a seguir. 
 
 
 
 
4/5
 
Edição/reimpressão:2015
Páginas: 288
Editor: TopSeller
 
Sinopse:
Tate é enfermeira e muda-se para São Francisco, para casa do irmão Corbin, para estudar e trabalhar. Miles é piloto-aviador e mora no mesmo prédio de Corbin. Depois de se conhecerem de forma atribulada, Tate e Miles acabam por se aproximar e dar início a uma relação exclusivamente física. Para que esta relação exista, Miles impõe a Tate duas regras:

«Não faças perguntas sobre o meu passado. Não esperes um futuro.»

Tate aceita o desafio de manter uma relação distante, sem nenhum compromisso, nem sequer o da amizade. A relação alimenta-se assim da atração mútua entre os dois.

Miles nunca fala de si nem do seu passado, e comporta-se perante Tate de acordo com as regras que ele definiu. Será Miles capaz de desvendar o que se esconde por detrás desta necessidade tão grande de se distanciar emocionalmente dos outros?

E poderá algo tão cruel transformar-se numa relação bonita e duradoura?
 
Críticas de imprensa
«Colleen Hoover constrói um mundo surpreendente de dois jovens que descobrem o amor maduro.»
Booklist

«Só Colleen Hoover tem a capacidade de incluir tanto esplendor num romance.»
Jamie McGuire, autora bestseller

«Hoover tem o dom de criar histórias que sensibilizam e nos atingem o coração. Amor Cruel não é exceção.»
Readers Live a 1000 Lives



Opinião

Adorei o livro!
É uma história tão fluída... virámos imensas páginas sem darmos por ela.

É uma história que nos prende bastante. Estámos smepre ansiosos para saber o que vaia contecer a seguir, saber o que é que o Miles tanto esconde do seu passado e como irá terminar aquele sexo sem compromisso entre ele e a Tate, em que o amor foi proibido, ams foi proibido tarde demais, pois a Tate ficou apaixonada por eles desde o momento em que o viu.
Será que ele também se rende ao amor?
A autora brinca muito com as palavras, oq ue ajuda à fluidez da leitura. Mas não gostei das partes do Miles, que falam do seu passado, em que texto está centrado. Há uma explicação para isto, mas faz alguma confusão ler assim. Pelo menos, a mim faz.

"São os momentos maravilhosos como este que compensam o lado cruel do amor."

Brevemente nos cinemas! (só para o ano) 






 

3/5


Edição/reimpressão:2015
Páginas: 312
Editor: TopSeller
 

Sinopse
Penny é uma jovem igual a tantas outras que, sob o pseudónimo de «Miúda Online», partilha num blogue os seus sentimentos sobre amizades, rapazes, as loucuras da sua família e a dura realidade dos seus ataques de pânico cada vez mais frequentes.
Quando as coisas pareciam não poder piorar, Penny é arrastada pela família para Nova Iorque, onde acaba por conhecer Noah: um jovem americano, guitarrista, lindo de morrer. E assim, sem qualquer aviso, Penny apaixona-se e vai partilhando online todos os momentos do seu novo amor.
Mas Noah também tem um segredo, que pode revelar a verdadeira identidade de Penny, e afastá-la do seu maior amigo para sempre.
 
 
 
Opinião
Este livro desiludiu-me um bocado.
Achei tudo demasiado ridículo.
A Penny é uma miúda extremamente desastrada, até demais, sinceramente, podiam ter moderado um bocado aquilo, que se esconde atrás do blogue com o nome de Miúda Online. E, dum dia para o outro, o blogue cresce 8000 seguidores!
O facto de ser escrito em inglês até pode ser uma mais valia para o sucesso, mas continuo a achar isto um enooooorme exagero!
E há mais exageros nesta história toda. Pelo menos, a meu ver.
E depois ela tem uma amiga que é uma cabra e, em vez de se afastar dela, convida-a para ir lá dormir a casa. Esperança de recuperar o que tinham. Ingénua e burrinha que até dói!!
A coisa melhora com a sua viagem até Nova Iorque e com o aparecimento de Noah (que foi o que salvou este livro e me fez dar 3 estrelas, em vez de 2, e isto já na página 150).
É giro ver a maneira como eles se conhecem, ver a relação deles a desenrolar e a crescer. E tem momentos bem queridos entre os dois. Tudo muito romântico, superficial e perfeito!
É nesta altura que começo, finalmente, a sentir algum carinho pelas personagens. 
A escrita é simples, divertida (ri-me algumas vezes) e juvenil.  
Só é pena conseguirmos facilmente antever o que vai acontecer. Está tudo lá, à frente dos olhos da Penny. Só ela é tão tapadinha que não vê!
E perto do fim deu-me um aperto no coração. Mas tudo se resolveu. Ufa!!!
Apesar disto tudo, sei que sou eu que me tornei demasiado exigente com as minhas leituras.
Portanto, afastando-me disso e vendo por outra perspectiva, acho que este é, sem dúvida, um livro bastante indicado para uma jovem adolescente. Já para não falar nas coisas que aprende a ter cuidado com o mundo viral da internet.
 

Demorou mas já está

Um mês depois, finalmente, recebi o saldo no cartão da bertrand.
Estava a ver que não!!

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Oh, sorte!

Estou quase sempre em casa. Especialmente de manhã. Nunca saiu.
E o correio costuma vir à hora de almoço.

Hoje, por azar, fui sair. Uma amiga de infância está cá de passagem e fui sair com ela. Mas tentei estar em casa antes do meio-dia para chegar a tempo de receber a encomenda.
Mas, hoje, o correio veio mais cedo!

Estava eu ansiosa por receber a encomenda... Agora tenho que ir lá amanhã, aos correios, buscá-la. E eu não páro de pensar nela. E na gasolina e tempo desnecessário que vou perder.

bah...

terça-feira, 4 de agosto de 2015

a visita à ginecologista

Diz que sou propícia a ganhar infecções. Diz que a causa pode ser de eu transpirar muito (e se transpiro...) e que o facto de andar sempre de calças não ajuda. E tomar a pílula pois ela altera o ph da vagina.
Que tenho que andar o meis fresca possível, evitar calças justas e apertadas. E já que ultimamente estou mais por casa, tentar andar, nessas alturar, sem cuecas.
Diz que tenho a pele irritada e que tenho que ter o creme sempre por casa para emergências.
E não esquecer de beber muita água! Quanto mais líquidos tiver para expelir, menos concentrada é a urina e menos acida se torna.
Uma mulher sofre...

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Sobrevivi!!

Com muito sacrifício porque ontem tive a ler até tarde, lá acordei às 7h para ir preparar o saco do meu pai. Cheia de sono, e com dores de cabeça e nos olhos.
Mas consegui. Tudo pronto e direitinho!

Agora só faltam mais 4 dias...

E daqui a umas horinhas tenho consulta na genecologista.
Não gosto nada desta coisa de ir abrir assim as pernas a uma desconhecida e ser observada atentamente. Mas tem que ser!
Vida de mulher é difícil...

domingo, 2 de agosto de 2015

Biscoitos!!

Dou um biscoito ao trigésimo seguidor.

http://i.imgur.com/VK7SXcL.png

A casa está vazia de novo

Este Sábado chegou a animação a esta casa. Voltamos a ter refeições de mesa cheia, muita confusão e muito barulho!

Foi tão bom matar saudades da minha pequena... Está tão linda... e fala pelos cotovelos! ahah

Porém, de madrugaram, partiram, rumo ao Algarve para uma semana de férias. Com eles foi a minha mãe.
Ou seja, fiquei sozinha com o meu pai.


http://images.cdn.impresa.pt/activa/2013-07-18-dona-de-casa.jpg?v=w620h395

E hoje, pela primeira vez, lá tive eu que fazer sopa. Sopa branca, que é a sopa que ele adora!
A coisa até que nem correu muito mal. Tirando a parte em que a minha mãe disse para deitar uma mão cheia de arroz, mas a minha mão deve ser pequena. Mal se vê o arroz! E a sopa ficou fina :/

Mas amanhã já sei! 
É fazendo e com os erros que se aprende, não é assim?

Amanhã tenho que acordar às 7h para preparar o saco para ele levar.

E é assim que inicio a minha aventura de dona de casa.
Tornar-me-ei uma dona de casa desesperada?

sábado, 1 de agosto de 2015

Um longo desabafo...

Isto não está fácil... Sempre que se toca no assunto eu acabo em lágrimas e o meu pai enervado.
Ele recusa-se a deixar-me ir para a França.
Diz que ele teve problemas, a minha irmã também teve e que, sendo assim, também não quer que eu vá, porque vai ser para problemas e não quer isso. Diz também que eu e a minha irmã temos feitios que chocam, que não nos íamos entender. E com o meu namorado lá (na França) ainda pior!
E que enquanto poder trabalhar e me poder sustentar que eu não vou. Para procurar trabalho cá, demore o tempo que demorar.
Que andou a gastar dinheiro em carros (a arranjar o antigo da minha irmã para ficar para mim, mas ninguém lhe pediu nada) para agora eu ir embora.

Depois passou-se da cabeça com a minha mãe que estava a meu favor e disse para ela ir também. Para irmos todos e deixá-lo em paz!

Ele diz que se eu quero ir que, depois de casar, que vá, que faça o que quiser. Mas agora não.


Uma das fortes razões para eu querer ir é, sim, o meu namorado. Começamos a andar e lá aceitámos a distância por eu estar a estudar, e eu fui lá em fevereiro, ele também veio cá em Abril, mas uma relação assim à distância não funciona! São problemas desnecessários, não dá para falarmos como deve ser, nem convivemos como devíamos. E nós precisámos disso! De estarmos juntos, de convivermos um com o outro. De conhecermo-nos melhor e bem. Mas, com a distância, não dá. E, caso eu não vá para a França, vai ser para acabar e, como é óbvio, eu não quero isso. Não quero ficar sem ele por causa do meu pai que não me quer deixar ir. É para eu atirar sempre isso à cara dele e lhe guardar rancor para o resto da vida. E ele é meu pai, não quero isso. Prefiro que seja ele a atirar-me coisas à cara que o contrário.
Depois, estou farta de não poder sair quando quero, ter sempre o tempo controlado, não ter dinheiro para as minhas coisas. Eu quero ganhar dinheiro. Eu quero ter a minha independência. Eu quero começar a lutar pela minha vida e pelas minhas coisas! E quero não ter que estar na cama, à noite, a ler, com 7 ouvidos atentos para ver se ele não se levante e me vem espreitar. Porque se ele vir que estou acordada passa-se da cabeça!
Outra razão, é a minha pequena. Adoro a minha afilhada, adoro estar com ela, e ela está na melhor fase de todas! É minha afilhada e eu não queria perder isso dela!
E ir é agora. Se der para o torto, eu ainda sou nova e tenho tempo de voltar e tentar recompor as coisas cá. Aprender outra língua também só me iria fazer bem, porque eu invisto bastante no português, mas numa língua estrangeira... Zero! Sei algumas palavras, sei fazer frases simples, mas nada que dê para ter uma conversa. E pode não ser inglês, mas é francês e sempre já é algo.
Também há mais chance de trabalhar lá na minha área que cá. Estamos a falar de Paris! O Design lá tem valor! Não é como cá em Portugal que ouvem esta palavra e ficam a olhar como um burro para um palhaço.
Por fim, se for agora, tenho quase a certeza absoluta que volto para Portugal. Se for como a minha irmã, já casada e com filhos, é para nunca mais voltar. E eu não quero isso. Eu quero voltar! Este é o meu país! Lá é somente para conseguir algum dinheiro para conseguir começar cá, já que Portugal não me dá esperança para nenhum futuro! E sabendo que a minha irmã não volta mais, não quero deixar eternamente os meus pais sós. Daqui a uns aninhos, 5, 10 no máximo, eles vão precisar de ajuda. A minha mãe tem quase 60 e já se vê negra para subir escadas e custa-lhe caminhar. É super distraída, anda sempre à procura de coisas e passa a vida a tropeçar. Já o meu pai já tem quase 63. Já ultrapassou um cancro num rim que teve que ser removido e não vai para novo. Um dia ele também vai precisar de ajuda e não vai estar cá ninguém para eles. E eu quero estar. Eu quero ir com a certeza de que volto a tempo de cuidar deles.

Resumindo, neste momento, não tenho NADA que me prenda cá. E tenho muito a puxar-me para lá. Mas o meu pai teima em querer ser o dono da razão e a roubar-me as asas. 
Mas como fazê-lo ver isso? Como conseguir convencê-lo a deixar-me ir?
Eu não sou muito crente, mas peço a Deus, aos santos e às minhas avozinhas para lhe darem luz e convencê-lo a soltar-me a mão e a deixar-me partir.
Ir embora é somente o que eu quero neste momento.
Custa-me muito deixá-los de novo, saber que, desta vez, não poderei visitá-los de vez enquanto, e voltar a ficar sem as minhas coisas, o meu quarto, o meu espaço, a minha privacidade. Mas desta vez não estarei sozinha. Desta vez terei a minha irmã comigo. E habituei-me a desapegar-me das coisas.

Eu só quero poder ir...